A modern phenomenon is the increasing cost and sophistication of events and mundane products. For example, before the existence of the now ubiquitous children’s “buffets” in Brazil (places where parents celebrate the birthday of their kids), birthday parties used to be a simple combination of best friends, a cake and homemade sweets. I do not remember at what time the “buffets” have become so prevalent in Brazilian cities. Maybe from fifteen years on. What I do know is that in affluent neighborhoods of the city of São Paulo a birthday party hosted at such place, lasting around 4 hours, easily exceeds the cost of R$ 10,000 (US$ 4,000) – a huge figure by Brazilian standards (compare it to the average of £ 300 in UK…) (click here to continue)
Tag: robert frank
Global warming and tax structure: Robert Frank’s proposal
Aquecimento global
Terminei de ler o excelente “The signal and the noise”, escrito pelo estatístico americano Nate Silver. No livro, as tentativas de previsão em diversas áreas são analisadas, com seus sucessos e fracassos. O autor analisa áreas como os esportes, o mercado acionário, as eleições e o clima. O capítulo sobre aquecimento global deveria ser lido por todos aqueles seriamente interessados no tema. Reportagem da revista Veja de algumas semanas atrás trouxe uma visão muito superficial e incorreta sobre o assunto, dando a entender que tudo foi um modismo de alguns radicais verdes que passou. Não foi. O assunto é sério demais para ser tratado dessa forma. O risco é real e, quanto mais demoramos a agir, mais os efeitos deletérios da ação humana sobre o clima se acumulam. O livro de Silver trata o tema com o equilíbrio necessário. Vale a pena ler. Recentemente li também o último livro do economista (da Universidade de Cornell) Robert Frank – “Darwin economy”, em que ele menciona o modelo climático do MIT. Esse modelo trabalha com alguns cenários – em um deles, com 10% de probabilidade estimada, a vida como conhecemos neste planeta seria inevitavelmente comprometida. Até quando vamos fingir que o problema não existe?